Hairspray
Hairspray foi primeiro um filme de 1988 escrito e dirigido por John Waters (dono de uma polêmica campanha para que as pessoas pudessem fumar em teatros e cinemas). Nele estão Ricky Lake (Tracy Turnblad), Sonny Bono (Franklin Von Tussle), Debbie Harry (Velma Von Tussle) e Divine (Edna Turnblad). A história acontecem em Baltimore no ano de 1962 e se situa entre as histórias que tratam da segregação de cor e estética. Quanto à primeira, o filme retrata a divisão social bastante marcada entre brancos e negros nos bairros, nas salas de aula, nos programas de TV, bairros... Quanto ao segundo, trata-se da história de uma menina obesa que se apaixona pelo menino mais cobiçado da escola. Além disso, no início dos anos 60, os penteados mantidos à base de aerosol dominam esteticamente a narrativa. O filme teve um sucesso bastante moderado alcançado a quantia de oito milhões de dólares em lucro, vindo a se tornar um filme Cult nos anos 90.
Tracy Turnblad e sua melhor amiga Penny Pingleton (Leslie Ann Powers) vão a uma audição para The Corny Collins Show, o programa adolescente mais visto na TV local, em que jovens dançam embalados por músicas da época sendo patrocinados por Hairspray Ultra Cluntch (baseado no programa real Buddy Deane Show (1957-1964). A abertura do filme mostra os jovens se arrumando para entrar em cena no programa televisivo que era ao vivo. Apesar de estar com o peso acima da balança, Tracy consegue uma vaga no programa o que enfurece a rainha das dançarinas, a adolescente Amber Von Tussle (Colleen Fitzpatrick), filha de Velma e Franklin, donos do parque da cidade (baseado em Gwynn Oak Amusement Park, onde muitos problemas raciais tiveram lugar). Tracy rouba o namorado de Amber, Link Larkin (Michael St. Gerard) e compete contra Amber à coroa de rainha de 1963.
O crescimento da fama de Tracy chama a atenção de Hepty Hideway Clothing Store (Loja de Roupas Tamanho Grande Hepty) que é de propriedade de Mr. Pinky. A loja passa a investir na garota e tê-la como modelo. Tracy passa a usar uma mecha do cabelo loiro o que se torna um sucesso na cidade.
Devido ao penteado, um dia, Tracy é mandada para uma escola reformatória onde ela faz vários amigos negros. Através deles, ela conhece Motormouth Maybelle (Ruth Brown) dona de uma loja de discos (R&B Records) e a apresentadora do programa The Corny Collins Show no “Negro Day”, um dia mensal em que há apenas dançarinos negros e música negra. Maybelle e os jovens ensinam Tracy, Link e Penny a dançar como eles. Penny inicia, então, um romance com Seaweed (Clayton Prince) filho de Motormouth, o que causa horror em Prudence (Jo Ann Havrilla), mãe de Penny, fazendo com que a garota fique presa em seu próprio quarto e a levando para uma lavagem cerebral (John Waters faz o psicanalista) para que passe a gostar de garotos brancos.
Tracy emprega sua fama em lutar pela integração racial e fazer com que os negros tenham mais espaço no programa de TV, o que resulta numa passeata e em confronto policial. Tracy é decretada presa, mas foge. Franklin e Velma, defensores da segregação armam um plano para sabotar a escolha da rainha do programa. Uma bomba é posta no penteado de Velma, mas a bomba explode antes acabando com o penteado da mãe de Amber, em cuja cabeça cai o penteado destruído, o que faz com que Velma seja presa. Tracy ganha a coroa de rainha, mas, por ser aluna de uma escola reformatória não pode sustentar o título. O governo de Maryland, então, a perdoa e ela, finalmente destrona Amber que integra o show entre negros e brancos todos os dias.
Nessa primeira versão, o papel de Edna Turnblad foi interpretado por Divine (Harris Glenn Milstead - 1945-1988), uma dragqueen americana bastante famosa no cinema, na televisão e, principalmente no teatro. Divine morreu dormindo uma semana antes do filme estrear. Na noite anterior a sua morte, após jantar com amigos, seguiu para o hotel onde cantou na sacada “Arrivedercci Roma”. Seu corpo foi achado na manhã seguinte e, seguindo seu pedido, sua pequena fortuna não foi doada para a caridade, mas para todos aqueles que compram flores, gesto que ele/ela admirava. “Ursula, a bruxa do mar”, de “A pequena sereia”, da Disney, é um personagem inspirado em Divine.
O musical Hairspray estreou na Broadway em 15 de agosto de 2002, ganhando treze indicações e oito Tony Award. Ficou em cartaz até janeiro de 2009 e fez 2500 apresentações. As músicas são de Mark Shaiman, as letras de Scott Wittmann (The Adams Family, 1991; Sister Act 1992/1993; Patch Adams, 1998; entre muitos outros) e o roteiro adaptado do filme de Waters é de Mark O’Donnell e Thomas Meehan.
As negociações para o musical começaram em 1998 quando Good Morning Baltimore foi composta e foi escolhida como tema de abertura. Nessa ocasião, Rob Marshall foi escolhido como diretor, mas abandonou o projeto para assumir a versão cinematográfica de Chicago. Quem assinou a direção foi Jack O’Brien (Porgy and Bess, 1977; The piano lesson, 1990; The full monty, 2002) e as coreografias Jerry Mitchell.
A cena de abertura do primeiro ato é com Tracy acordando e cantando "Good Morning Baltimore", cidade onde se passa história, também ambientada em 1962. Depois da escola, ela corre para casa com Penny para assistir ao The Corny Collins Show, sob os reclames de sua mãe, Edna, quanto ao volume da música, e da mãe de Penny, Prudy, quanto ao ritmo. Na TV anunciam um concurso para novas dançarinas e Edna decide concorrer, contra as ordens de sua mãe que teme que riam dela por ela ser “gordinha”. Wilbur, pai de Tracy, permite que ela concorra e, na audição, ela se encontra com Link, o garoto mais cobiçado da escola, dançarino do programa, por quem ela é secretamente apaixonada.
Velma Vom Tussle é a racista produtora do programa e mãe de Amber, a rainha do programa e a namorada de Link. Velma não permite que Tracy faça o teste e a manda embora por causa do seu peso. Também se nega a aceitar o teste de Inez, uma pequena garota negra.
Na escola, devido ao seu penteado, Tracy vai para a sala de detenção onde conhece o garoto negro Seaweed Stubbs, irmão de Inez e filho de Motormouth Maybell, apresentadora do Negro Day do The Corny Collins Show. Ele ensina Tracy a dançar e ela usa o que aprendeu na aula de dança do The Conry Collins Show que acontece em sua escola no dia seguinte. Quando Corny vê Tracy dançando, ele dá a ela um lugar no show. Na gravação, por sugestão de Corny, Link canta para Tracy “It takes two”, o que deixa Amber cheia de ciúmes. Ao saber, Velma promete acabar com Tracy.
Tracy se torna famosa e é convidada para ser “garota propaganda” da loja do Sr. Pinky. É quando tira sua mãe, Edna, de casa após muitos anos de confinamento, envergonhada pelo seu excesso de peso. Tracy passa a usar uma mecha loura no cabelo.
Tracy Turnblad e sua melhor amiga Penny Pingleton (Leslie Ann Powers) vão a uma audição para The Corny Collins Show, o programa adolescente mais visto na TV local, em que jovens dançam embalados por músicas da época sendo patrocinados por Hairspray Ultra Cluntch (baseado no programa real Buddy Deane Show (1957-1964). A abertura do filme mostra os jovens se arrumando para entrar em cena no programa televisivo que era ao vivo. Apesar de estar com o peso acima da balança, Tracy consegue uma vaga no programa o que enfurece a rainha das dançarinas, a adolescente Amber Von Tussle (Colleen Fitzpatrick), filha de Velma e Franklin, donos do parque da cidade (baseado em Gwynn Oak Amusement Park, onde muitos problemas raciais tiveram lugar). Tracy rouba o namorado de Amber, Link Larkin (Michael St. Gerard) e compete contra Amber à coroa de rainha de 1963.
O crescimento da fama de Tracy chama a atenção de Hepty Hideway Clothing Store (Loja de Roupas Tamanho Grande Hepty) que é de propriedade de Mr. Pinky. A loja passa a investir na garota e tê-la como modelo. Tracy passa a usar uma mecha do cabelo loiro o que se torna um sucesso na cidade.
Devido ao penteado, um dia, Tracy é mandada para uma escola reformatória onde ela faz vários amigos negros. Através deles, ela conhece Motormouth Maybelle (Ruth Brown) dona de uma loja de discos (R&B Records) e a apresentadora do programa The Corny Collins Show no “Negro Day”, um dia mensal em que há apenas dançarinos negros e música negra. Maybelle e os jovens ensinam Tracy, Link e Penny a dançar como eles. Penny inicia, então, um romance com Seaweed (Clayton Prince) filho de Motormouth, o que causa horror em Prudence (Jo Ann Havrilla), mãe de Penny, fazendo com que a garota fique presa em seu próprio quarto e a levando para uma lavagem cerebral (John Waters faz o psicanalista) para que passe a gostar de garotos brancos.
Tracy emprega sua fama em lutar pela integração racial e fazer com que os negros tenham mais espaço no programa de TV, o que resulta numa passeata e em confronto policial. Tracy é decretada presa, mas foge. Franklin e Velma, defensores da segregação armam um plano para sabotar a escolha da rainha do programa. Uma bomba é posta no penteado de Velma, mas a bomba explode antes acabando com o penteado da mãe de Amber, em cuja cabeça cai o penteado destruído, o que faz com que Velma seja presa. Tracy ganha a coroa de rainha, mas, por ser aluna de uma escola reformatória não pode sustentar o título. O governo de Maryland, então, a perdoa e ela, finalmente destrona Amber que integra o show entre negros e brancos todos os dias.
Nessa primeira versão, o papel de Edna Turnblad foi interpretado por Divine (Harris Glenn Milstead - 1945-1988), uma dragqueen americana bastante famosa no cinema, na televisão e, principalmente no teatro. Divine morreu dormindo uma semana antes do filme estrear. Na noite anterior a sua morte, após jantar com amigos, seguiu para o hotel onde cantou na sacada “Arrivedercci Roma”. Seu corpo foi achado na manhã seguinte e, seguindo seu pedido, sua pequena fortuna não foi doada para a caridade, mas para todos aqueles que compram flores, gesto que ele/ela admirava. “Ursula, a bruxa do mar”, de “A pequena sereia”, da Disney, é um personagem inspirado em Divine.
O musical Hairspray estreou na Broadway em 15 de agosto de 2002, ganhando treze indicações e oito Tony Award. Ficou em cartaz até janeiro de 2009 e fez 2500 apresentações. As músicas são de Mark Shaiman, as letras de Scott Wittmann (The Adams Family, 1991; Sister Act 1992/1993; Patch Adams, 1998; entre muitos outros) e o roteiro adaptado do filme de Waters é de Mark O’Donnell e Thomas Meehan.
As negociações para o musical começaram em 1998 quando Good Morning Baltimore foi composta e foi escolhida como tema de abertura. Nessa ocasião, Rob Marshall foi escolhido como diretor, mas abandonou o projeto para assumir a versão cinematográfica de Chicago. Quem assinou a direção foi Jack O’Brien (Porgy and Bess, 1977; The piano lesson, 1990; The full monty, 2002) e as coreografias Jerry Mitchell.
A cena de abertura do primeiro ato é com Tracy acordando e cantando "Good Morning Baltimore", cidade onde se passa história, também ambientada em 1962. Depois da escola, ela corre para casa com Penny para assistir ao The Corny Collins Show, sob os reclames de sua mãe, Edna, quanto ao volume da música, e da mãe de Penny, Prudy, quanto ao ritmo. Na TV anunciam um concurso para novas dançarinas e Edna decide concorrer, contra as ordens de sua mãe que teme que riam dela por ela ser “gordinha”. Wilbur, pai de Tracy, permite que ela concorra e, na audição, ela se encontra com Link, o garoto mais cobiçado da escola, dançarino do programa, por quem ela é secretamente apaixonada.
Velma Vom Tussle é a racista produtora do programa e mãe de Amber, a rainha do programa e a namorada de Link. Velma não permite que Tracy faça o teste e a manda embora por causa do seu peso. Também se nega a aceitar o teste de Inez, uma pequena garota negra.
Na escola, devido ao seu penteado, Tracy vai para a sala de detenção onde conhece o garoto negro Seaweed Stubbs, irmão de Inez e filho de Motormouth Maybell, apresentadora do Negro Day do The Corny Collins Show. Ele ensina Tracy a dançar e ela usa o que aprendeu na aula de dança do The Conry Collins Show que acontece em sua escola no dia seguinte. Quando Corny vê Tracy dançando, ele dá a ela um lugar no show. Na gravação, por sugestão de Corny, Link canta para Tracy “It takes two”, o que deixa Amber cheia de ciúmes. Ao saber, Velma promete acabar com Tracy.
Tracy se torna famosa e é convidada para ser “garota propaganda” da loja do Sr. Pinky. É quando tira sua mãe, Edna, de casa após muitos anos de confinamento, envergonhada pelo seu excesso de peso. Tracy passa a usar uma mecha loura no cabelo.
Num jogo de Dodge, Amber derruba Tracy e Link a defende. É quando Penny e Seaweed se conhecem: o garoto negro convida as amigas a irem conhecer a loja de discos da mãe e se divertirem. Lá, Tracy convoca todos para marcharem até a estação de TV em protesto contra o cancelamento do Negro Day daquele mês, que ocorrera em função do dia das mães. No protesto, muita gente é presa. Velma havia ligado para polícia. É quando termina o primeiro ato.
O segunto ato começa com mulheres presas numa cadeia feminina, incluindo Velma e Amber logo libertadas. Wilbur consegue liberar várias outras mulheres, mas não sua filha devido a outra artimanha de Velma. Sozinha, Tracy canta “Good Morning Baltimore”, querendo que Link estivesse com ela. Em casa, Edna e Tracy estão tristes porque todas as suas economias foram gastas nas fianças, mas sua filha ainda está presa. É quando eles lembram do passado.
À noite, Link vai até a prisão e encontra Tracy solitária. Na casa de Penny, Seaweed aparece para tirar a amiga da prisão em que Prudy a colocou por ter sido presa. Os dois casais declaram seu amor e as garotas escapam das respectivas prisões indo se esconder na casa de Motormouth. Todos traçam um plano para tornar The Corny Collins Show um programa integrado. Maybelle lembra da luta dos negros.
Chega o dia da escolha da rainha. Amber luta pelo prêmio. Quando o resultado está para ser anunciado, Tracy aparece unida aos seus amigos Link, Penny, Seaweed e os demais. Tracy é escolhida a Rainha e ela declara que o programa agora será integrado. Então, Mr. Spritzer, o diretor da emissora, aparece dizendo que Tracy foi perdoada pelo governador, que Link ganhara um convite para gravar um disco e Velma ganhou o cargo de vice-presidente da Ultra Glow, empresa que patrocina o programa. Todos celebram. Tracy e Link finalmente se beijam.
O musical recebeu as seguintes indicações ao Tony 2003: Melhor Arranjo, Melhor Ator Coadjuvante (Corey Reynolds - Seaweed), Melhor Cenário, Melhor Iluminação e Melhor Coreografia. E os troféus de Melhor Musical, Melhor Roteiro, Melhor Trilha Sonora, Melhor Ator (Harvey Fierstein - Edna), Melhor Atriz (Marissa Winokur - Tracy), Melhor Ator Coadjuvante (Dick Latessa - Wilbur), Melhor Figurino e Melhor Diretor.
No Brasil, o musical estreou no dia 10 de julho de 2009, no Rio de Janeiro, com o seguinte elenco:
O segunto ato começa com mulheres presas numa cadeia feminina, incluindo Velma e Amber logo libertadas. Wilbur consegue liberar várias outras mulheres, mas não sua filha devido a outra artimanha de Velma. Sozinha, Tracy canta “Good Morning Baltimore”, querendo que Link estivesse com ela. Em casa, Edna e Tracy estão tristes porque todas as suas economias foram gastas nas fianças, mas sua filha ainda está presa. É quando eles lembram do passado.
À noite, Link vai até a prisão e encontra Tracy solitária. Na casa de Penny, Seaweed aparece para tirar a amiga da prisão em que Prudy a colocou por ter sido presa. Os dois casais declaram seu amor e as garotas escapam das respectivas prisões indo se esconder na casa de Motormouth. Todos traçam um plano para tornar The Corny Collins Show um programa integrado. Maybelle lembra da luta dos negros.
Chega o dia da escolha da rainha. Amber luta pelo prêmio. Quando o resultado está para ser anunciado, Tracy aparece unida aos seus amigos Link, Penny, Seaweed e os demais. Tracy é escolhida a Rainha e ela declara que o programa agora será integrado. Então, Mr. Spritzer, o diretor da emissora, aparece dizendo que Tracy foi perdoada pelo governador, que Link ganhara um convite para gravar um disco e Velma ganhou o cargo de vice-presidente da Ultra Glow, empresa que patrocina o programa. Todos celebram. Tracy e Link finalmente se beijam.
O musical recebeu as seguintes indicações ao Tony 2003: Melhor Arranjo, Melhor Ator Coadjuvante (Corey Reynolds - Seaweed), Melhor Cenário, Melhor Iluminação e Melhor Coreografia. E os troféus de Melhor Musical, Melhor Roteiro, Melhor Trilha Sonora, Melhor Ator (Harvey Fierstein - Edna), Melhor Atriz (Marissa Winokur - Tracy), Melhor Ator Coadjuvante (Dick Latessa - Wilbur), Melhor Figurino e Melhor Diretor.
No Brasil, o musical estreou no dia 10 de julho de 2009, no Rio de Janeiro, com o seguinte elenco:
Simone Gutierrez - Tracy
Edson Celulari – Edna
Jonatas Faro - Link Larkin
Arlete Salles – Velma
Daniele Winits – Amber
Edson Celulari – Edna
Jonatas Faro - Link Larkin
Arlete Salles – Velma
Daniele Winits – Amber
A direção é de Miguel Fallabella, a produção de Sandro Chaim e o site do espetáculo que ainda está em cartaz (22/07/2010) é esse:
Lançado em 2007, o filme musical foi produzido pela Zadan/Meron Produções carregando a mesma ficha técnica (com exceção do elenco) do musical do teatro.
Com uma estética menos colorida e mais próxima do realismo, a versão cinematográfica tem poucas alterações:
- Tracy (Nikki Blonsky) conhece Little Inez quando conhece a loja de discos e não na audição;
- O pai de Amber (Brittany Snow) não aparece como também não aparece no teatro;
- Velma (Michelle Pfeiffer) trabalha na produção do The Corny Collins (James Marsden) e não há nenhum parque de diversões;
- Negro Day é cancelado para sempre e não apenas por causa do Dia das Mães. O motivo é baixa audiência. A marcha é em função dessa decisão;
- Não há nenhuma cena na prisão, mas Wilbur (Christopher Walken) usa as economias para liberar quem foi preso;
- Tracy não é presa. Ela foge antes e se esconde na casa de Penny. Por tê-la escondido é que é Penny é castigada pela mãe (Allison Janney). Penny não participa da marcha liderada por Tracy e por Motormouth Maybelle (Queen Latifah);
- Link (Zac Efron) também não participa da marcha porque tem medo de se comprometer e perder o contrato com a emissora de TV. Mas se arrepende e vai até a casa de Tracy após saber do fim da Marcha.
- Edna (John Travolta) e Wilbur lembram do passado quando fazem as pazes após um mal entendido. Velma tentara seduzir Wilbur para separar os pais de Tracy.
- No dia da escolha da Rainha, Tracy, foragida, entra no estúdio dentro de um grande tubo de hairspray cenográfico. Ela dança e convida outras pessoas para dançar, incluindo Little Inez (Taylor Parks), irmã de Seaweed (Elijah Kelley). Inez recebe várias ligações e ganha o concurso de rainha. Velma que roubava votos para sua filha é flagrada pela câmera operada por Edna. Velma é demitida.
- “It takes two” quase não é cantada no filme.
Algumas curiosidades:
- O filme custou 75 milhões de dólares;
- A abertura, um “bird’s eye”, é inspirado em West Side Story e em The Sound of Music.
- As roupas de Penny em algumas cenas são feitas de cortina numa homenagem a The Sound of Music.
- A cena em que Tracy canta “Good Morning Baltimore” é uma homenagem a Funny Girl.
- Os avaliadores do Concurso da Miss Hairspray no The Corny Collins Show são os coreógrafos da versão teatral e a Tracy Turnblad do filme de 1988.
- “Ladies Choice” e “Come so far” foram compostas especialmente para o filme. “The new girl in town foi composta para o musical no teatro, mas não entrou nessa versão. Entrou no filme. “I can wait” (que é linda!) foi composta e gravada para o filme numa cena em que Tracy está no porão de Penny, mas não entrou na montagem final do filme.
- A “foto cantante” de Tracy em “Without Love” é uma homenagem a Broadway Melody em que Judy Garland canta para foto de Clark Gable;
- Uma sequência chegou a ser pré-produzida, mas, em 2010, foi anunciado de que os planos foram cancelados.
Com uma estética menos colorida e mais próxima do realismo, a versão cinematográfica tem poucas alterações:
- Tracy (Nikki Blonsky) conhece Little Inez quando conhece a loja de discos e não na audição;
- O pai de Amber (Brittany Snow) não aparece como também não aparece no teatro;
- Velma (Michelle Pfeiffer) trabalha na produção do The Corny Collins (James Marsden) e não há nenhum parque de diversões;
- Negro Day é cancelado para sempre e não apenas por causa do Dia das Mães. O motivo é baixa audiência. A marcha é em função dessa decisão;
- Não há nenhuma cena na prisão, mas Wilbur (Christopher Walken) usa as economias para liberar quem foi preso;
- Tracy não é presa. Ela foge antes e se esconde na casa de Penny. Por tê-la escondido é que é Penny é castigada pela mãe (Allison Janney). Penny não participa da marcha liderada por Tracy e por Motormouth Maybelle (Queen Latifah);
- Link (Zac Efron) também não participa da marcha porque tem medo de se comprometer e perder o contrato com a emissora de TV. Mas se arrepende e vai até a casa de Tracy após saber do fim da Marcha.
- Edna (John Travolta) e Wilbur lembram do passado quando fazem as pazes após um mal entendido. Velma tentara seduzir Wilbur para separar os pais de Tracy.
- No dia da escolha da Rainha, Tracy, foragida, entra no estúdio dentro de um grande tubo de hairspray cenográfico. Ela dança e convida outras pessoas para dançar, incluindo Little Inez (Taylor Parks), irmã de Seaweed (Elijah Kelley). Inez recebe várias ligações e ganha o concurso de rainha. Velma que roubava votos para sua filha é flagrada pela câmera operada por Edna. Velma é demitida.
- “It takes two” quase não é cantada no filme.
Algumas curiosidades:
- O filme custou 75 milhões de dólares;
- A abertura, um “bird’s eye”, é inspirado em West Side Story e em The Sound of Music.
- As roupas de Penny em algumas cenas são feitas de cortina numa homenagem a The Sound of Music.
- A cena em que Tracy canta “Good Morning Baltimore” é uma homenagem a Funny Girl.
- Os avaliadores do Concurso da Miss Hairspray no The Corny Collins Show são os coreógrafos da versão teatral e a Tracy Turnblad do filme de 1988.
- “Ladies Choice” e “Come so far” foram compostas especialmente para o filme. “The new girl in town foi composta para o musical no teatro, mas não entrou nessa versão. Entrou no filme. “I can wait” (que é linda!) foi composta e gravada para o filme numa cena em que Tracy está no porão de Penny, mas não entrou na montagem final do filme.
- A “foto cantante” de Tracy em “Without Love” é uma homenagem a Broadway Melody em que Judy Garland canta para foto de Clark Gable;
- Uma sequência chegou a ser pré-produzida, mas, em 2010, foi anunciado de que os planos foram cancelados.