sexta-feira, 2 de abril de 2010
Tango
Tango é uma produção argentina e espanhola de 1998 dirigida por Carlos Saura. Tem 117 minutos, esses divididos em muitos números de dança e nenhum número musical (não há nenhuma cena em que os atores cantam), embora alguns sites o categorizem como um filme musical (e, por isso, ele está aqui.).Em Buenos Aires, Mario Suárez (Miguel Angel Solá), um diretor de teatro de meia idade, é deixado pela sua ex-namorada e principal bailarina, Laura (Cecília Narova). Para se distrair, envolve-se num novo projeto: um musical-documentário sobre tango, a dança. Numa noite, ele é apresentado a uma linda e jovem mulher, Elena (Mía Maestro), a namorada de seu maior investidor, Angelo, que lhe pede para aceitá-la numa audição. Mario está, desde já, apaixonado por ela, que ganha o personagem principal. Angelo, no entanto, percebe o envolvimento durante o processo e Laura deixa Mario. O diretor reflete sobre sua vida antes de Laura e antes de Elena.
Os investidores mostram-se desapontados com as sequências de dança propostas por Mario para o musical. Eles não aprovam a crítica à violenta repressão militar do passado porque deixa o espetáculo “pesado”. As cenas tornam-se mais amenas: durante a cena da chegada dos imigrantes à Argentina, dois homens lutam pelo personagem de Elena. Na luta, atiram nela e lentamente se percebe, no ensaio, que sua morte é apenas ficcional.
O filme concorreu ao Oscar de Melhor Filme estrangeiro de 1999, juntamente com a produção brasileira Central do Brasil. (Ganhou o italiano “A vida é bela”.) A fotografia é do mestre italiano Vittorio Storaro, que ganhou três Oscar (Dick Tracy, Apocalipse Now e O Último Imperador). As filmagens foram realizadas em dez semanas num estúdio construído especialmente para o filme.
Os investidores mostram-se desapontados com as sequências de dança propostas por Mario para o musical. Eles não aprovam a crítica à violenta repressão militar do passado porque deixa o espetáculo “pesado”. As cenas tornam-se mais amenas: durante a cena da chegada dos imigrantes à Argentina, dois homens lutam pelo personagem de Elena. Na luta, atiram nela e lentamente se percebe, no ensaio, que sua morte é apenas ficcional.
O filme concorreu ao Oscar de Melhor Filme estrangeiro de 1999, juntamente com a produção brasileira Central do Brasil. (Ganhou o italiano “A vida é bela”.) A fotografia é do mestre italiano Vittorio Storaro, que ganhou três Oscar (Dick Tracy, Apocalipse Now e O Último Imperador). As filmagens foram realizadas em dez semanas num estúdio construído especialmente para o filme.
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